Histórico do Judô
Tudo começou em 1882, com Jigoro Kano,
um estilo de luta que hoje em dia denominamos como Judô foi idealizado. Um
jovem de 23 anos chamado Jigoro Kano fundava o Instituto Kodokan, que veio a se
tornar a Meca dos ensinamentos sobre esta arte marcial.
Com milhares
de praticantes e federações espalhados pelo mundo, o Judô se tornou um dos
esportes mais praticados, representando um nicho de mercado fiel e bem
definido. Não restringindo seus adeptos a homens com vigor físico, e estendendo
seus ensinamentos para mulheres, crianças e idosos, o judô teve um aumento
significativo no número de amantes desta nobre arte.
O Judô tem
como filosofia integrar corpo e mente. Sua técnica utiliza os músculos e a
velocidade de raciocínio para dominar o oponente. Palavras ditas por Mestre
Kano para definir a luta: \"arte em que se usa ao máximo a força física e
espiritual\". A vitória, ainda segundo seu mestre fundador, representa um
fortalecimento espiritual. Nas academias, procura-se passar algo mais além da
luta, do contato físico. Para tornar-se um bom lutador, antes de tudo, é preciso
ser um grande ser humano.
Através de
Eisei Maeda, por volta de 1922, o Judô surge no Brasil. O Conde de Koma, como
também era conhecido, fez sua primeira apresentação no país em Porto Alegre.
Partiu para as demonstrações pelos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo,
transferindo-se depois para o Pará, onde popularizou seus conhecimentos da
nobre arte. Outros mestres também faziam exibições e aceitavam desafios em
locais públicos. Mas foi um início difícil para um esporte que viria a se
tornar tão difundido.
Um fator decisivo na escalada do Judô
foi a chegada ao país de grupo de nipônicos em 1938. Tinham como líder o
professor Riuzo Ogawa e fundaram a Academia Ogawa, com o objetivo de aprimorar
a cultura física, moral e espiritual, através do esporte do quimono. Daí por
diante disseminaram-se a cultura e os ensinamentos do Mestre Jigoro Kano e em
18/03/1969 era fundada a Confederação Brasileira de Judô, sendo reconhecida por
decreto em 1972. Hoje em dia é ensinado em academias e clubes e reconhecido
como um esporte saudável que não está relacionado à violência.
Esporte
Olímpico de grande prestígio e muito disputado, tem no Brasil um
\"celeiro\" de bons lutadores, fazendo o país ser reconhecido e
admirado internacionalmente, inclusive no Japão. Por ser um esporte de triunfos
nacionais, tem \"sua marca\" associada ao sucesso
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE A AULA!
Atividade 1: Foi desenvolvida uma
brincadeira para o aquecimento: em duplas, os dois seguram na gola do kimono de
sua dupla, ao sinal do professor as duplas saem correndo para frente, de
costas, lateral ao sinal do professor deve-se sentar-se de barriga para baixo,
para cima, fazer cambalhota isso sem soltar da gola da dupla (fazer a pegada
na gola).
Atividade 2: Alongamento dos membros
inferiores e superiores.
Atividade 3: Buldogue, o professor
escolhe o pegador ao sinal do mesmo, o buldogue sai pegar os demais, ele deve
derrubar e deve movimentar apenas em seis apoios, as duas mãos, os dois joelhos
e os dois pés no chão. Quem for pego também passa a pegar.
Atividade 4: TÉCNICAS NO SOLO (NE-WAZA)
Técnicas de
imobilização (Osaekomi-waza)
Yoko-shiho-gatame: Controle lateral sobre quatro pontos de controle
Nesta técnica de imobilização podem ficar tanto com as pernas estendidas e bem abertas ou com os joelhos flexionados, a mão direita passa pelo meio das pernas do oponente segurando a sua faixa, a mão esquerda passa do lado direito da cabeça do oponente, segurando a gola próximo a nuca. O oponente ao movimentar-se, deve-se usar o quadril para segurá-lo no solo.
Yoko-shiho-gatame: Controle lateral sobre quatro pontos de controle
Nesta técnica de imobilização podem ficar tanto com as pernas estendidas e bem abertas ou com os joelhos flexionados, a mão direita passa pelo meio das pernas do oponente segurando a sua faixa, a mão esquerda passa do lado direito da cabeça do oponente, segurando a gola próximo a nuca. O oponente ao movimentar-se, deve-se usar o quadril para segurá-lo no solo.
On- Kesa-gatame:
Controle em cachecol
Num ângulo de 45 graus, deve passar o braço por baixo e ao mesmo tempo segurar o braço do oponente, impedindo sua movimentação.
Tate-shiho-gatame: Controle direto sobre quatro pontos de apoio
Montar em cima do oponente, enganchar as pernas com a do oponente, assim impossibilitando a fuga, colocar bos dois braços do oponente para trás e posicionar a cabeça assim como está na imagem.
Kata-gatame: Controle pelo ombro
Colocar o braço direito ( se for destro) no pescoço do oponente e pegar o braço direito dele e colocar para o lado esquerdo, aproximar a sua cabeça, junto a do oponente e entrelaçar os dedos juntos. A perna direita deve ficar flexionada e a esquerda deve estar estendida.
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